sexta-feira, 16 de março de 2007

A Mulher Invisível

Ontem, ao sair do meu local de trabalho, a senhora da recepção, que honra os pergaminhos formais desta casa e nunca tentou estabelecer comigo qualquer relação além da profissional, teve de chamar-me para me dar um recado. Fê-lo gritando: «Oh... oh Liazinha!».

Ao chegar a casa, ouvi chinfrineira e gritos de crianças. Havia uma festa no rés-do-chão e duas miúdas calaram-se quando eu abri a porta da rua. Ao verem que era eu, chamaram uma terceira (a Mariana, neta da porteira), que entretanto se escondera na casa da avó. «Podes vir, afinal não é ninguém!...».

3 comentários:

Suz disse...

:O
Hey, Liazinha chamo-te eu carago!


fedelhas... deviam estar a preparar alguma ;)

lia disse...

Estavam a mandar com uma bola à parede! Quando o Nuno chegou ainda foi atingido pelo projéctil ; )

Liazinha, só para ti : )

menina alice disse...

Acho que as miúdas acharam que eras uma delas. As miúdas todas. Mesmo a recepcionista.

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