Domingo à tarde, quando tirava a roupa do estendal, fui surpreendida por uma interjeição que me soou, nitidamente, a palavrão. O estranho da coisa é que não entendi a palavra (cheguei ao seu teor apenas pela entoação / intenção do vocábulo).
Espreitei em redor e vi um senhor a trabalhar num canteiro próximo, entretido com umas pequenas obras. Tinha ar de europeu de leste e falava ao telemóvel, apoiado nas suas ferramentas. Isto tudo num cenário quase bucólico de couves e outras verduras, digamos que bem português.
Há 13 anos
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