Dois discos que não concebo que possam ser maus já moram cá em casa: o novo da Mirah, sobre insectos (calai-vos; é bom, de certeza) e o do Joe Henry, chamado Civilians.
A semana de férias caseiras dar-me-á tempo para confirmar estas suspeitas. Engraçado como, depois de um dura temporada de trabalho em festivais (Alive, SBSR, Dance Station, Sines/Porto Covo, Sudoeste, Paredes de Coura), a minha cabeça tem dificuldade em perceber se este regresso à base representa um sinal de férias ou de rearranque urbano-laboral.
Há 13 anos
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