Aproveitando o embalo da grande, muito grande, Laranja Amarga, deixo os meus dois tostões sobre a questão da venda de medicamentos sem receita fora das farmácias, ou seja, sobre aquela que é, na prática, a primeira medida posta em cima da mesa pelo nosso novo primeiro, José Sócrates.
Parece-me uma boa ideia e fartei-me de rir com um dos argumentos esgrimidos por quem não quer perder o tacho (do exclusivo da venda) e, como tal, se opõe à mudança. Dizem eles que, nos países onde esta medida foi implementada, aumentaram os casos de intoxicação medicamentosa. Sinceramente, se alguém se quer matar com Trifene ou pedrar com Aspegic... a meu ver, merece morrer mesmo. Não se pode ser tão ridículo.
Há 13 anos
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