sábado, 1 de janeiro de 2011

Kozelek em Sun Kil Moon

Os entendidos em guitarra dizem que isto é muito difícil de tocar e, por isso, mais valioso. A mim, honestamente, que à excepção da flautinha do ciclo nunca soube tocar instrumentos, o que me toca é a suavidade, os caminhos inesperados, os jogos de luz e sombra, aquela voz que corre tépida e caudalosa rumo ao fim que se adia. E a forma como o disco nunca me soa exactamente igual, por muitas vezes que o ouça. Bom ano para todos!






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