Como diz o Vítor ali ao lado, nem numa Terça-feira o último Blitz pôde sair.
Um dos nossos mais bonitos feriados antecipou um dia a saída da última edição daquele que sempre foi, e por este andar continuará a ser sempre, o único jornal português de música.
No quiosque da minha rua, onde o senhor já sabe ao que é que eu vou todas as terças-feiras, estava uma cara nova (bem, de meia idade, mas nova no quiosque).
Eu falo baixo, pelo que não me admirei que o senhor me perguntasse «o quê, menina?» quando, pela primeira vez, lhe pedi o Blitz.
À segunda já não se justifica que tenha dito, intrigado: «O... belites? Oh menina, explique-me lá o que é isso!».
22 anos a chover no molhado? Espero que não, e que o problema tenha sido mesmo - e só - a pouca experiência no posto daquele senhor (por ele profusamente explicada, de resto, enquanto me entregava, por fim, o jornal).
Há 13 anos
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