segunda-feira, 27 de fevereiro de 2006

O que é preciso é estilo

Eu nem sou do FCP (aliás, sempre fui educada para rejeitar essa crendice azul e branca). Mas se há homem com classe, boa gente, é aquele a quem eu pedia autógrafos aos 14 anos.

Depois disto:



... foi à sala de imprensa e respondeu assim ao senhor da Sport TV:

«Assumo a minha parte de responsabilidade. Aquilo [a bola] parecia que tinha um controlo remoto, mas sim, a culpa é minha.»

Foi, continuando a usar o jargão futebolístico, «o momento do jogo».

Reforço o meu parecer:


=> CLASSE

(no entanto, também gostei daquelas reportagens "on the road" com a equipa, em que se viu o Co Adriaanse a pagar numa estação de serviço e, o melhor de tudo, o McCarthy a tirar gomas da respectiva montra com a própria mãozinha)

5 comentários:

Anónimo disse...

Nao podia deixar de comentar. SUBSCREVO INTEIRAMENTE O TEU POST. Tambem tremias ao dar-lhe o cadernito dos autografos e deixavas cair a caneta? ;)

lia disse...

Acho que nunca deixei cair... no entanto, guardava as canetas que usava para o efeito, o que é tão ou mais grave! :-D

Anónimo disse...

Desculpem interromper os violinos que ladeiam este post sobre o Vitor Baía, mas este gajo faz estas "defesas" desde os meus 15 anos (altura em que comecei a ligar à bola): seja entre as mãos ou entre as pernas, é uma trademark do senhor.
No FCP? À vontadinha, faça mais destas! :)
Na Selecção? Só se for com o padrinho dele como seleccionador, porque agora *jamais*

paulo rico disse...

Assino por baixo. Viva o Baía, 400 jogos!

lia disse...

Mau!... Volta lá para a tua Londôn, Mulher da Noite! :D

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