quarta-feira, 22 de fevereiro de 2006

Molde partido (a voz, a voz)

A Simone de Oliveira é uma daquelas mulheres de quem já é permitido sentir saudade, mesmo que o seu tempo aqui na Terra não tenha por enquanto chegado ao fim.

Confesso-me fã daquele estilo aristocrático-empertigaitado, de quem sabe sempre o que está a fazer ou dizer (provavelmente por diferir tanto de mim...).

Vê-la agora nos Morangos, como matriarca da milionária família Mergulhão, diverte-me imenso e é, imagino, um privilégio para a miudagem que com ela tem a oportunidade de contracenar.


E estes anos todos depois, vê-la e ouvi-la cantar a 'Desfolhada' continua a ser um tratado.

5 comentários:

Anónimo disse...

Tenho lá em casa o DVD desse memorável festival da Eurovisão de 1969! Se quiseres mostro-te :)

João M disse...

Simone nos morangos rula!

(o hélio pestana não mete medo a ninguém. :p depois diz qq coisa no fim-de-semana.)

lia disse...

Quero pois, NC! :D

João, viste a cena em que um pintor... de boina (ah, ah, ah!) pinta o retrato ao neto da Simone? :D

O Hélio é, ao que parece, muito mau; vi-o (na novela) a arrastar uma ruiva pelo braço e dizer uma daquelas frases que já não se usam... «se não vens a bem, vens a mal»! :D

E não é que uma colega minha (também) o encontrou no autocarro, com o inseparável blusão e phones anexos?!

Este fim-de-semana ainda não sei se fico, se vou, mas mal descubra digo-te :)

*

Anónimo disse...

A Simone/Trombone só me lembra aquele memorável sketch de rádio.. lembras-te? ;-)

Parola

Anónimo disse...

Que história é essa do Hélio Pestana e a propósito de quê é que o meteram ao barulho?
Podiam explicar?

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