Há pessoas que me deixam a pensar: «mas como é que ele/ela ganha a vida?».
É o caso da senhora que, todos os dias, ao cimo das escadas da estação de comboio de Paço de Arcos, apregoa exactamente a mesma coisa. A saber:
«Coliiinha, pensos, pilhas e pomadinha para as dores. Dá sempre jeito para ter em casa».
Há 13 anos
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