Há 13 anos
terça-feira, 31 de julho de 2007
Outra verdade inconveniente (e porventura injusta)
Um acordeão, um violino e o visual de cigano chegam e sobram para serem enquadrados na categoria de «músicas do mundo». Tudo o resto é pop-rock, e como bem diz o VJ ali, bem azeiteiro. Mas têm um vocalista saltimbanco e apalhaçado que concentra todas as atenções, em palco, e sabem muito bem como fazer a festa. Em disco não me diz nada (a não ser «muda o CD»), ao vivo faz-me pensar que estão encontrados os novos Gotan Project. Daqui a dois ou três anos e 7201 concertos na Aula Magna, Casa da Música, Coliseu, Queimas das Fitas e Feiras de Enchidos, enrolar-se-ão em bandeiras de Portugal e cachês chorudos, mas já não serei capaz de encontrar ninguém que confesse gostar deles.
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6 comentários:
Achei uma bruta foleirada desde o início. Ainda por cima comparam-nos aos Pogues! Que injustiça para estes últimos!
grande concerto no FMM. lá na frente era saltar e sorrir. divertem. bons músicos? sei lá. fizeram-me saltar e dançar e sorrir. e por isso, lhes agradeço. e acima de tudo agradeço ao FMM por 5 dias maravilhosos. rock on!!!
Ora, longe de mim dizer que os gajos não são bons músicos : )
A música que fazem é que não me diz nada, e pressinto que dirá cada vez menos. Mas foram ideais para a festa de encerramento, sim...
Foi o concerto perfeito para encerrar o festival no castelo. Acho que nunca o fogo de artifício se tinha entrosado tão bem com um concerto ali. Em parte tive pena de não me ter calhado a mim a honra de andar a acompanhar os Gogol mas optei por acompanhar o senhor Rashid Taha e companhia (bela aventura essa!) para poder festejar em grande o último dia de festival. Agora é esperar pela edição número 10 :)
A ligação com o fogo foi porreira, sim : )
Imagino a aventura que terá sido acompanhar o Rashid, eh eh.
Lá estaremos para o ano, se tudo correr bem!...
que horror, abomino os gotan project. tenho o disco, capa de cartao, vendo por 10 euros
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