Um dos melhores escritores de canções da sua geração e muito possivelmente a minha voz favorita de sempre. Com estes atributos, escusava de continuar a fazer pela vida, mas ei-lo aqui em todo o seu esplendor, a cantar uma música nova como devia ser quase sempre: acompanhamento mínimo, emoção máxima, devoção incondicional.
Ou como diria o André: «Quero ouvir os discos deste homem quando for velho, decadente e alcoólico - não necessariamente por esta ordem». É isso mesmo.
Mark Eitzel canta música nova - «Blood On My Hands» - ao vivo na Bélgica.
Há 13 anos
2 comentários:
o Mark é bonito.
Obrigada por perceberes : )
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