quarta-feira, 29 de março de 2006

Malapata, pt 2

No dia da malapata tecnológica, pus a roupa a lavar ao fim da tarde. Ao contrário do que acontecera noutras ocasiões, a máquina da minha senhoria (data aproximada de fabrico: 1952) não inundou a cozinha; no entanto, a roupa saiu cozida. Foi giro estendê-la fumegante, as baforadas de vapor a esfumar-se no frio da noitinha.


Sossego entretanto todos os que se irritam como os salamaleques dos meus telemóveis; já comprei um novo, se Deus quiser há-de durar alguns meses, antes de um qualquer infortúnio lhe ceifar a vida. A senhora da TMN diz que a empresa terá todo o gosto em trocá-lo no prazo de 30 dias, desde que o «equipamento» não apresente «riscos ou humidade». Desde que não o utilize, portanto.

6 comentários:

Filipa Paramés disse...

de batatinha foste promovida para bicho da conta? ;)

vim espreitar e deixar um beijinho. Boa sorte com o tlm ;) não será da marca?

Anónimo disse...

Boa sorte melher... Devias mandar benzer o telemóvel.. nunca se sabe ;P

Parola

paulo rico disse...

É expedito no post anterior, malapata neste! Em grande, já só falta uma schweppes num ápice de sobremaneira :)

Anónimo disse...

Melher, não acredites nesses aldrabões... já recusaram garantias a telemóveis que, and i quote, "apresentavam fluídos" (!)

lia disse...

D. Rico, não queiramos tudo de uma só ASSENTADA! :D

Susaninha, fluidos? Teria o telemóvel caído no prato da sopa? :D

Eu confio tanto na TMN como no Bush e sei que este telemóvel, tal como todos os gadgets nas minhas mãos, irá conhecer um triste fim. Mas enquanto dura, tentarei estimá-lo ;)

Filipa, é mazé da marca (anzol) da dona! :D

Beijinhos de volta para todos!

Anónimo disse...

Prato da sopa não sei.. o pessoal escreveu aquilo entre aspas, e num tom a dar a entender que o cliente usou o toque vibratório para outros fins..

Era bom que o Bush também conhecesse um triste fim..

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