Ainda na ressaca da minha segunda visita ao Porto Rio, esse barco no Douro plantado e de música repleto, deixo-vos com uma pequena curiosidade, (literalmente) anexa ao assunto principal.
Ia eu com a minha room mate a atravessar a mini-ponte que liga o passeio à embarcação, quando reparo num daqueles barquinhos de pescadores, ao melhor género casca de noz, e no qual parecem caber duas pernas e dois remos, na melhor das hipóteses.
Regra geral, os donos dão a estes pequenos botes nomes que pedem protecção divina (santo isto, santo aqueloutro), por motivos que se adivinham e compreendem. Outros, baptizam o barco com o nome dos filhos, da mulher, da amante. Mas não, estas tabuazinhas de meia leca, fragilmente baloiçando na maré baixa, chamavam-se...
«MINI TITANIC»
Boa semana a todos!
Há 13 anos
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